domingo, 25 de outubro de 2015

SHIATSU

Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
www.leticialyrapapini.com

A palavra Shiatsu deriva do japonês Shi = a dedo e atsu = pressão, ou seja, pressão com o dedo.

O Shiatsu consiste em aplicar pressão sobre determinados pontos chamados de “tsubos” que formam canais energéticos no corpo - os meridianos, que por sua vez relacionam-se entre sí e com os órgãos internos. No interior dos Canais de Meridianos circula dentre outras substâncias a energia vital, chamada de Ki pelos japoneses ou Chi pelos chineses.

O principal objetivo do Shiatsu é manter ou (re)estabelecer o equilíbrio energético, a fim de prevenir ou tratar disfunções que sejam causadas pelo desequilíbrio dessa energia. Segundo a visão da Medicina Oriental as doenças são originadas pela desregulação de energia nos meridianos.

Por ser uma técnica que visa (re)estabelecer o equilíbrio e funcionamento do organismo, o Shiatsu possui diversas indicações e aplicações sobre os diferentes sistemas do corpo humano. Citamos a seguir as principais:

  • Sistema muscular:
    • Alívio das tensões, contraturas e dores musculares;
    • Benefício à postura e tônus muscular;
    • Melhora da dor e sensibilidade dos pontos gatilhos (trigger points);
    • Auxílio ao tratamento de fibromialgia, tendinites, tenossinovites e paralisia muscular.
  • Sistema respiratório:
    • Auxílio ao tratamento de gripes, resfriados, bronquite asmática;
    • Alívio das crises de rinite e sinusite.
  • Sistema digestório:
    • Alívio das dores em casos de espasmos gástricos, cálculos biliares e gastrite;
    • Auxílio ao tratamento da gastrite nervosa, viroses e diarréia;
    • Facilita o peristaltismo intestinal, sendo indicado nos casos de constipação.
  • Sistema cirulatório:
    • Auxílio em combate à hipertensão arterial e arritmia cardíaca;
    • Melhora da circulação sanguínea e linfática;
    • Ajuda no combate às varizes e varicosas.
  • Sistema urinário:
    • Alívio e diminuição das dores em casos de cólica renal;
    • Auxílio ao tratamento da incontinência urinária e fecal;
    • Auxílio ao tratamento de bexiga caída.
  • Sistema reprodutor:
    • Auxílio ao tratamento de impotência sexual, frigidez;
    • Alívio das cólicas menstruais;
    • Complemento ao tratamento de distúrbios menstruais;
    • Alívio dos sintomas da menopausa como fogacho, sudorese e cansaço.
  • Outros:
    • Relaxamento físico, mental e emocional;
    • Auxílio ao tratamento da depressão, síndrome do pânico, enxaqueca, artrose, artrite reumatóide e nevralgias;
    • Alívio dos sintomas do bruxismo e distúrbios da ATM como dor na face, cansaço dos músculos da mastigação e dor de cabeça.

Contraindicações:

  • Inflamações agudas
  • Doenças com febre
  • Doenças contagiosas
  • Suspeita de fraturas e/ou luxações
  • Gravidez (antes do 3º mês).

Referências:

- ANDERSON, S.K. The Practice of Shiatsu. Philadelphia: Elsevier, 2008.
- BERESFORD, C.C. TEORÍA Y PRÁCTICA DEL SHIATSU. Barcelona: Paidotribo, 2001.
- DUBITSKY, C. BodyWork Shiatsu: Bringing the Art of Finger Pressure to the Massage Table. Editora:Inner Traditions, 1997.
- JARMEY, C. &MOJAY, G. Shiatsu: Guía completa. Barcelona: Paidotribo, 2002.
- MENEZES, C.R.O.; MOREIRA, A,C,P & BRANDÃO, W.B. Base neurofisiológica para compreensão da dor crônica através da Acupuntura.Rev Dor. n.11; v.2, 2010.
- SOHAKU & BASTOS R.C. Shiatsu Tradicional: Fundamentos, Prática e Clínica de Shiatsuterapia. 2.ed. São Paulo: Sohhaku-in Gasho, 2000.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Mês Rosa - todos juntos contra o câncer de mama


Sintomas de Câncer de mama 

A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresenta sintomas. Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1 cm³ - o que já uma lesão muito grande. Por isso é importante fazer os exames preventivos na idade adequada, antes do aparecimento de qualquer sintoma do câncer de mama. Entretanto, o nódulo não é o único sintoma de câncer de mama. Veja outros sinais:

  • Vermelhidão na pele
  • Alterações no formato dos mamilos e das mamas
  • Nódulos na axila
  • Secreção escura saindo pelo mamilo
  • Pele enrugada, como uma casca de laranja
  • Em estágios avançados, a mama pode abrir uma ferida

Além da mamografia, ressonância magnética, ecografia e outros exames de imagem que podem ser feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe médica identifica se as células são tumorosas ou não. Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor expressa algum ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente.

O tratamento do câncer de mama também envolve uma serie de cuidados e práticas para minimizar os efeitos das terapias:

Como minimizar os efeitos adversos da quimioterapia?

  • Náuseas e vômitos: consuma alimentos de fácil digestão e converse com seu oncologista sobre a necessidade da utilização de antieméticos.
  • Planeje a alimentação: algumas pessoas sentem-se bem comendo antes da quimioterapia e outras, não – nesse caso, o hábito varia conforme a necessidade da paciente com câncer de mama. Entretanto, deve-se sempre aguardar pelo menos uma hora após a sessão para consumir qualquer alimento ou bebida.
  • Coma devagar: consuma pequenas refeições, cinco ou seis vezes por dia, em vez de três grandes refeições, evitando ingerir líquidos enquanto come. Isso evite enjoos e vômitos.
  • Prefira alimentos frescos e evite consumi-los muito quentes
  • Evite alimentos e bebidas fortes, como café, peixe, cebola e alho. Eles também favorecem os vômitos.

Cuidados durante a radioterapia

O radioterapeuta e a equipe de enfermagem debem orientá-la sobre os cuidados específicos que deverão ser adotados durante o tratamento de radioterapia. Esses cuidados variam muito de acordo com a região a ser irradiada. 

  • Pele: lave a pele irradiada com sabão suave e água morna. Tente não coçar nem esfregar a área.
  • Pomada: aplique pomadas ou cremes sobre a pele somende com aprovação médica.
  • Prefira roupas folgadas e confortáveis e se possível cubra a região irradiada com roupas claras.

Mais do que viver, a paciente com câncer de mama pode viver bem, cuidando de si própria com carinho e atenção. Para ajudar as pacientes nesse desafio, é cada vez mais comum a abordagem multidisciplinar para o câncer de mama, com apoio de dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, preparadores físicos e etc.

Fisioterapia

Ela promove a independência funcional da paciente, permitindo que realize as atividades que deseja sozinha e sem inconveniências. Proporciona alívio da dor e reduz a necessidade do uso de analgésicos. Geralmente o tratamento é indicado após a cirurgia.

Nutrição

O acompanhamento nutricional para o câncer de mama ajuda a prevenir a perda de peso e a desnutrição durante o tratamento. Além disso, ele ajuda a paciente com câncer de mama a seguir as restrições dietéticas corretas para evitar possíveis efeitos colaterais do tratamento.

Exercícios físicos

Não importante a atividade - o que importa é praticar. A atividade física ajuda a "mandar" a fadiga embora, aumenta a energia, a disposição e a autoestima, além de proporcionar convívio social.

  • Depois da cirurgia: converse com seu médico sobre o retorno às atividades físicas. Isso varia de acordo com o tempo de recuperação esperado para cada procedimento e estado paciente.
  • Algumas pacientes podem apresentar queda de imunidade durante o tratamento, o que pode ocasionar infecções oportunistas. Por isso, não se recomendam atividades com a natação – já o contato com a água da piscina pode favorecer infecções.
  • Caso a ideia seja frequentar uma academia de ginástica, opte pela atividade supervisionada por um profissional de educação física. Relate seu caso, para que ele indique a série de exercícios mais adequada.

sábado, 3 de outubro de 2015

PREVENIR AS ESTRIAS DURANTE A GESTAÇÃO

Durante a gravidez, além de ter preocupações em dobro com a saúde, as futuras mamães ainda têm outra inquietação: o receio do surgimento das estrias. As temidas linhas na pele, que geralmente aparecem na região do abdome, flancos, coxas e mamas , costumam surgir quando há ganho repentino de peso, frequente sobretudo na segunda metade da gravidez.  Conforme a gestante aumenta de tamanho, não apenas a superfície da pele estica, mas também ocorrem pequenas rupturas nas camadas mais profundas da pele, por conta das alterações nas fibras de elastina e colágeno. As mulheres mais afetadas são as mais jovens, com predisposição genética ou aquelas que ganham peso excessivo durante a gestação.
A principal arma contra as estrias é a prevenção. O controle do peso e uma boa hidratação da pele durante a gravidez são as melhores estratégias. “A pele bem hidratada é mais resistente e menos suscetível a alterações pelo estiramento”
 “O ideal é usar hidratantes potentes e adequados, de preferência com orientação médica. Mas, mesmo com todos os cuidados, não há garantia de que as estrias não se desenvolverão.”
Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
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O que fazer quando elas aparecem
“A falta de cuidado pode agravar todas essas alterações e dificultar a reversão”
 “A maioria das mudanças é reversível até certo ponto, mas depende muito da gravidade”. 
Caso as estrias já tenham começado a dar as caras, o melhor momento para iniciar o tratamento é logo após o final da amamentação. “Após a lactação, a Drª Letícia Lyra Papini fisioterapeuta Dermato Funcional  poderá indicar alguns tratamentos de acordo com cada caso, como o uso de ácidos, microdermoabrasão, laser, microagulhamento e  carboxiterapia.
Há diferença entre os tipos de estrias e suas respostas aos tratamentos que tentam amenizá-las. As que possuem tonalidade esbranquiçadas mais antigas, com quase um ano podem melhorar, mas é pouco provável que sumam completamente, pois são cicatrizes já estabelecidas. Já as estrias recentes, que apresentam coloração avermelhada, respondem melhor aos tratamentos disponíveis, mas é importante que a paciente procure um Fisioterapeuta Dermato Funcional logo após o parto. “Nelas, ainda há reação inflamatória para tentar compensar a ruptura. É nesse momento que existem melhores respostas aos tratamentos”.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

ESPORÃO DE CALCÂNEO? VEJA COMO TRATAR!






O esporão de calcâneo é uma proeminência óssea com a base larga e espessa, sua extremidade pontiaguda, que se implanta nas tuberosidades do calcâneo, pode medir desde alguns milímetros até mais de 2 centímetros pode ser unilateral ou bilateral.

Essa proeminência óssea - o esporão, pode estender transversalmente por toda a face plantar do osso e é considerada uma ossificação e calcificação resultante de tração da aponeurose plantar sobre o periósteo.

Tipo de esperao de calcâneo 
O tipo de esporão de calcâneo é obtido de acordo com a sua localização, o que só é possível uma confirmação quando realizado o exame radiográfico. Os tipos mais freqüentes são o esporão calcanear inferior, plantar ou subcalcanear, que vai do processo medial de um ou ambos os calcâneo no sentido do pododáctilos. É maior na base e se estreita em direção da extremidade anterior, tem sua origem justamente no ponto de inserção da aponeurose plantar, apontando para o sentido distai; e esporão calcanear posterior ou retrocalcanear, localizado na face póstero-superior do calcâneo próximo a inserção do tendão de Aquiles.

Tratamento

A fisioterapia para esporão do calcanhar inclui o uso de eletroterapia e aplicação de gelo, para reduzir a inflamação dos tecido em redor do esporão, aliviando a dor ao caminhar. Alguns exemplos do que se pode fazer na fisioterapia são:
  • Ultrassom com gel neutro ou com propriedade anti-inflamatória;
  • Laser;
  • Técnica de crochetagem;
  • Uso de kinesiotape para alonga a fáscia plantar.





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TRATAMENTO NA DOR DO NERVO CIÁTICO (Ciatalgia)

          
      
Este desconforto que começa na região lombar pode chegar até os pés, resulta em fraqueza muscular e pode prejudicar a locomoção.
O nervo ciático é o principal e mais longo nervo do corpo humano, que vai da lombar até o dedão do pé. Esse nervo é responsável pelas articulações dos membros inferiores, como quadril, joelho e tornozelo, além dos músculos posteriores da coxa e os músculos da perna e pés.
A inflamação desse nervo é um sintoma de algum outro problema, geralmente, de uma hérnia de disco. A citalgia, popularmente conhecida como “dor no ciático”, geralmente é causada por algum problema nas costas, o que causa formigamentos leves no início, podendo causar dores mais fortes, como se fossem agulhadas, os incômodos começam gradualmente tendendo a se agravar com os movimentos.
   O tratamento para a dor no nervo ciático pressupõe identificar e corrigir as causas responsáveis pela compressão desse nervo. Nas crises agudas, medicamentos como os analgésicos e os anti-inflamatórios representam recurso importante para alivio da dor. Pesquisas mostram que, tão logo os sintomas permitam, não faz a menor diferença voltar gradativamente à atividade física ou permanecer de cama até a dor desaparecer por completo.

   Fisioterapia ativa e passiva, perda de peso, reeducação postural e prática de atividade física (caminhadas, alongamentos, pilates, por exemplo) respeitando as limitações de cada paciente são medidas fundamentais não só para promover a descompressão do nervo, mas também como para prevenir as crises. A cirurgia só deve ser indicada em casos especiais e devidamente avaliados pelo médico especialista.

   Na fisioterapia a terapia manual pode ser uma ótima aliada, pricipalmente no caso da síndrome do piriforme neste caso a terapia pode ser bem dolorida, mas os resultados são perceptíveis desde a primeira sessão. De acordo com o paciente podemos usar terapia combinada, ou seja, mais de um tipo de terapia na mesma sessão, o uso da crochetagem miofascial ajuda a "descolar" a musculatura relaxando os envoltórios musculares aumentando a flexibilidade e mobilidade muscular. Ainda pode-se tentar a bandagem elástica funcional ou Kinesiotaping  como aliada para promover um relaxamento da lombar, ou pontual no local da dor, usar o taping como aliado faz com que além do tratamento no consultório o paciente ainda possa ser tratado em casa. 
                      





RECOMENDAÇÕES:

Não encontre desculpas para suspender as sessões de fisioterapia, tão logo a crise dolorosa tenha aliviado;

* Peça orientação de um especialista para praticar exercícios físicos que ajudem a fortalecer a musculatura de todo o corpo;
* Procure manter a postura correta, especialmente quando houver necessidade de permanecer sentado ou em pé durante muito tempo;
* Flexione os joelhos sempre que for erguer um peso do chão;
* Evite os sapatos com saltos excessivamente altos;
* Não faça movimentos bruscos com a coluna vertebral que possam favorecer o pinçamento dos nervos;
* Prefira deitar de costas com um travesseiro debaixo dos joelhos ou de lado, com um travesseiro entre as pernas.

Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
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FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma patologia frequente e de maior incidência no membro superior, que consiste na compressão do nervo mediano no interior do túnel do carpo. Essa alteração neuromuscular atinge principalmente trabalhadores que desempenham atividades de intensa movimentação do punho (digitadores, escritores, pessoas que trabalham no computador e costureiras, justamente por serem atividades manuais ou que forçam uma mesma posição das mãos), gerando sobrecarga da musculatura devido aos movimentos repetitivos, posturas inadequadas, compressão mecânica, excesso de força usada durante a realização das atividades, dentre outros.
O inchaço causado pela inflamação aperta os tendões e nervos, causando as dores.
Na verdade o que nos prejudica realmente não é a inflamação em si, e sim as consequências como a pressão causada por ela quando em excesso. O tendão, ou até mesmo músculo, fica tensionado (motivo das dores quando em repouso). Isso tudo estressa-o, promovendo as lesões no tecido. Essas lesões são como feridas, deixando o tecido com fendas, e acumulando mais inflamação nos buracos novos. Se não bastasse, a circulação é afeta também, o inchaço impede o fluxo normal de sangue, e com ele nutrientes, sais minerais e trocas gasosas.
Diagnóstico:
O melhor diagnóstico de uma tendinite é a RMM (Ressonância Manual Magnética – método denominado pelo Prof.Henrique Baumgarth), ou seja ,palpar para observar o local exato da dor ou então tensionar o músculo.
Alguns exames podem auxiliar no diagnóstico, tais como: raio- x , ressonância magnética  e ultrasonografia. Outro fator que auxilia muito no diagnóstico é a anamnese, onde o paciente conta para o médico sua história, suas queixas, suas rotinas e responde perguntas pertinentes,geralmente é muito importante para confirmar a tendinite, determinar sua causa e grau.

Esta doença caracteriza-se pela presença de dor, parestesia (formigamento) nos quatros primeiros dedos das mãos e no punho, dor no braço ao realizar movimentos finos, hipoestesia (diminuição da sensibilidade) na região de nervo mediano.
A fisioterapia possui vários recursos para realizar tanto a prevenção quanto o tratamento da STC, dentre eles temos os exercícios de alongamentos e fortalecimentos, exercícios de amplitude de movimento e recursos eletroterapêuticos.   
 A Crochetagem é o tratamento mais indicado pois é um método não invasivo que permite liberar aderências das separações entre os tecidos, dissolvendo as tensões ou fibroses que interferem na mobilidade.
                       
                                                Os resultados são notórios em poucas sessões.
O objetivo é desinflamar a região, diminuindo a dor e aumentando a capacidade de movimentação do punho e dos dedos. As sessões devem ser realizadas diariamente é preciso a cooperação e dedicação para um rápido resultado.
Dentre os tratamentos cirúrgicos, os dois mais comuns são a cirurgia aberta e a cirurgia endoscópica. Ambos os procedimentos têm o objetivo de liberar a pressão no nervo mediano por meio de corte cirúrgico do ligamento transverso e, assim, alargar o túnel do carpo para oferecer mais espaço ao nervo. Podendo ter piora após cirurgia devido ao processo cicatricial aderências que podem comprimir o nervo novamente, devido ao espaço local ser delicado. 
Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
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