terça-feira, 15 de dezembro de 2015

USO DE LED AZUL PARA TRATAMENTO DE PSORÍASE


O LED azul reduz a capacidade proliferativa do queratinócito e pode ser usada como tratamento complementar da psoríase, caspa ou acne. A placa deve ser usada uma vez por dia. Os medicamentos convencionais podem ser mantidos, reduzidos ou retirados de acordo com a indicação médica. 

http://www.rbf-bjpt.org.br/articles/view/id/54e60fb65ce02a6948000001

RESUMO:

Introdução: A psoríase é um distúrbio inflamatório crônico que afeta cerca de 2 a 4% da população branca, tratada utilizando medicamentos que apresentam como efeito colateral a hepatotoxidade, apresentando como alternativa de tratamento o uso da luz ultravioleta, no entanto, seu uso prolongado está associado ao aumento da incidência de carcinoma de células escamosas, além de alguns efeitos adversos ao organismo. A utilização de dispositivos à base de LEDs azuis vem ganhando cada vez mais espaço com relação a esta patologia, devido a sua maior coerência quando comparado à luz convencional, maior intensidade de luz na região do espectro eletromagnético de interesse terapêutico não ionizante, equipamento compacto e custo acessível. Objetivos: Verificar a eficácia do LED azul no tratamento da psoríase. Materiais e Métodos: Para realização deste trabalho foram triados 04 pacientes, avaliados através de uma ficha de avaliação dermato-funcional e registro fotográfico periódico para acompanhamento da lesão, submetidos a um protocolo realizado 1 vez por semana, utilizando um dispositivo composto por um arranjo de LEDs azuis, potência de 100 mW, permanecendo por 10 segundos em cada ponto de aplicação da lesão. Resultados: Observamos em todos os pacientes melhora na coloração e descamação das placas psoriáticas e em algumas regiões do corpo resolução da lesão. Conclusão: Concluímos a partir dos resultados clínicos preliminares que a luz azul vem se mostrando eficiente para a modulação da auto-agressão tecidual das lesões psoriáticas, com a vantagem de não induzir danos ao DNA e RNA, por não se trata de uma radiação ionizante. 
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

TRATAMENTO PARA HÉRNIA DE DISCO

hernia L4-L5A palavra hérnia significa projeção ou saída através de uma fissura ou orifício, de uma estrutura contida. O disco intervertebral é a estrutura cartilaginosa que fica entre uma vértebra e outra da coluna vertebral.
Ele é composto de uma parte central, chamada núcleo pulposo ou liquido viscoso, de uma parte periférica composta de tecido cartilaginoso chamado anel fibroso e de uma parte superior e inferior chamado placa terminal. Portanto, a hérnia de disco é a saída do liquido pulposo através de uma fissura do seu anel fibroso.
A extrusão do núcleo pulposo pode provocar uma compressão nas raízes nervosas correspondentes a hernia de disco ou a protrusão. Esta compressão poderá causar os mais diversos sintomas.
A placa terminal fica entre o disco e a vértebra supra e subjacente. Com a degeneração destas estruturas, os líquidos poderão migrar para os corpos vertebrais. O início deste processo é chamado de Modic tipo I. Alguns autores afirmam que este processo inflamatório e degenerativo na placa terminal pode causar dores na coluna vertebral.


TIPOS DE HÉRNIA DE DISCOtipos de hérnia


Protrusas: quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que qualquer outro diâmetro.

Extrusas: quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que algum dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento com o disco.
Seqüestradas: quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou para o interior do forâmen.

TRATAMENTO PARA HÉRNIA DE DISCO


É um programa fisioterapêutico que utiliza técnicas de Fisioterapia Manual,   Estabilização Vertebral e Exercícios de Musculação. Visa melhorar o grau de mobilidade músculo-articular, diminuir a compressão no complexo disco vértebras e facetas, dando espaço para nervos e gânglios, fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral através de exercícios terapêuticos específicos enfatizando o controle intersegmentar da coluna lombar, cervical, quadril e ombro.
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quarta-feira, 11 de novembro de 2015

ESTUDO DA DRENAGEM LINFÁTICA PARA TRATAMENTO DE RINOSSINUSITE


   

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O  termo  rinossinusite  (rinite  +  sinusite)  designa  a  inflamação da  mucosa  nasal  e  dos  seios  paranasais,  que  origina  no  indivíduo  uma  série  de  sintomas  desconfortáveis  e  dolorosos.  Entre  os  possíveis  tratamentos  desta  sintomatologia,  a  drenagem linfática  manual  facial  vem  sendo  muito  utilizada,  devido  a  sua  capacidade  de  estimular  o  trabalho  do  sistema  linfático  de  forma  rápida.  Assim,  o  objetivo  do  presente  trabalho  foi  observar a  melhora  de  um  indivíduo  que  apresenta  os  sintomas  da  rinossinusite,  após  a  utilização  da técnica  de  drenagem  linfática  manual  facial.  Materiais  e  Métodos:  O  estudo  foi  desenvolvido com  10  indivíduos,  cuja  faixa  etária  estava  entre  18  a  40  anos  de  idade.  No  processo,  realizouse  o  atendimento  três  vezes  por  semana  para  cada  paciente,  por  um  período  de  30  minutos em  cada  sessão,  totalizando  10  sessões.  Foi  aplicada  a  Escala  de  Dor  Auto-Percebida  e  um questionário  para  a  sintomatologia  da  rinossinusite,  em  três  ocasiões  (0  sessão,  5  sessões  e  10 sessões).  

Resultados  e  Discussão:  Os  resultados  mostraram  melhora  significativa  nos  sintomas considerados  mais  incômodos  e  também  na  sintomatologia  dolorosa.  Porém,  a  intervenção torna-se  benéfica  após  10  sessões,  o  que  sugere  a  necessidade  de  um  tempo  maior  de  tratamento  fisioterapêutico  para  o  paciente.  

Conclusão:  A  técnica  estudada  mostra-se  eficaz  no tratamento  das  algias  e  agouros  da  rinossinusite; 

domingo, 25 de outubro de 2015

SHIATSU

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A palavra Shiatsu deriva do japonês Shi = a dedo e atsu = pressão, ou seja, pressão com o dedo.

O Shiatsu consiste em aplicar pressão sobre determinados pontos chamados de “tsubos” que formam canais energéticos no corpo - os meridianos, que por sua vez relacionam-se entre sí e com os órgãos internos. No interior dos Canais de Meridianos circula dentre outras substâncias a energia vital, chamada de Ki pelos japoneses ou Chi pelos chineses.

O principal objetivo do Shiatsu é manter ou (re)estabelecer o equilíbrio energético, a fim de prevenir ou tratar disfunções que sejam causadas pelo desequilíbrio dessa energia. Segundo a visão da Medicina Oriental as doenças são originadas pela desregulação de energia nos meridianos.

Por ser uma técnica que visa (re)estabelecer o equilíbrio e funcionamento do organismo, o Shiatsu possui diversas indicações e aplicações sobre os diferentes sistemas do corpo humano. Citamos a seguir as principais:

  • Sistema muscular:
    • Alívio das tensões, contraturas e dores musculares;
    • Benefício à postura e tônus muscular;
    • Melhora da dor e sensibilidade dos pontos gatilhos (trigger points);
    • Auxílio ao tratamento de fibromialgia, tendinites, tenossinovites e paralisia muscular.
  • Sistema respiratório:
    • Auxílio ao tratamento de gripes, resfriados, bronquite asmática;
    • Alívio das crises de rinite e sinusite.
  • Sistema digestório:
    • Alívio das dores em casos de espasmos gástricos, cálculos biliares e gastrite;
    • Auxílio ao tratamento da gastrite nervosa, viroses e diarréia;
    • Facilita o peristaltismo intestinal, sendo indicado nos casos de constipação.
  • Sistema cirulatório:
    • Auxílio em combate à hipertensão arterial e arritmia cardíaca;
    • Melhora da circulação sanguínea e linfática;
    • Ajuda no combate às varizes e varicosas.
  • Sistema urinário:
    • Alívio e diminuição das dores em casos de cólica renal;
    • Auxílio ao tratamento da incontinência urinária e fecal;
    • Auxílio ao tratamento de bexiga caída.
  • Sistema reprodutor:
    • Auxílio ao tratamento de impotência sexual, frigidez;
    • Alívio das cólicas menstruais;
    • Complemento ao tratamento de distúrbios menstruais;
    • Alívio dos sintomas da menopausa como fogacho, sudorese e cansaço.
  • Outros:
    • Relaxamento físico, mental e emocional;
    • Auxílio ao tratamento da depressão, síndrome do pânico, enxaqueca, artrose, artrite reumatóide e nevralgias;
    • Alívio dos sintomas do bruxismo e distúrbios da ATM como dor na face, cansaço dos músculos da mastigação e dor de cabeça.

Contraindicações:

  • Inflamações agudas
  • Doenças com febre
  • Doenças contagiosas
  • Suspeita de fraturas e/ou luxações
  • Gravidez (antes do 3º mês).

Referências:

- ANDERSON, S.K. The Practice of Shiatsu. Philadelphia: Elsevier, 2008.
- BERESFORD, C.C. TEORÍA Y PRÁCTICA DEL SHIATSU. Barcelona: Paidotribo, 2001.
- DUBITSKY, C. BodyWork Shiatsu: Bringing the Art of Finger Pressure to the Massage Table. Editora:Inner Traditions, 1997.
- JARMEY, C. &MOJAY, G. Shiatsu: Guía completa. Barcelona: Paidotribo, 2002.
- MENEZES, C.R.O.; MOREIRA, A,C,P & BRANDÃO, W.B. Base neurofisiológica para compreensão da dor crônica através da Acupuntura.Rev Dor. n.11; v.2, 2010.
- SOHAKU & BASTOS R.C. Shiatsu Tradicional: Fundamentos, Prática e Clínica de Shiatsuterapia. 2.ed. São Paulo: Sohhaku-in Gasho, 2000.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Mês Rosa - todos juntos contra o câncer de mama


Sintomas de Câncer de mama 

A maioria dos tumores da mama, quando iniciais, não apresenta sintomas. Caso o tumor já esteja perceptível ao toque do dedo, é sinal de que ele tem cerca de 1 cm³ - o que já uma lesão muito grande. Por isso é importante fazer os exames preventivos na idade adequada, antes do aparecimento de qualquer sintoma do câncer de mama. Entretanto, o nódulo não é o único sintoma de câncer de mama. Veja outros sinais:

  • Vermelhidão na pele
  • Alterações no formato dos mamilos e das mamas
  • Nódulos na axila
  • Secreção escura saindo pelo mamilo
  • Pele enrugada, como uma casca de laranja
  • Em estágios avançados, a mama pode abrir uma ferida

Além da mamografia, ressonância magnética, ecografia e outros exames de imagem que podem ser feitos para identificar uma alteração suspeita de câncer de mama, é necessário fazer uma biópsia do tecido coletado da mama. Nesse material da biópsia é que a equipe médica identifica se as células são tumorosas ou não. Caso seja feito o diagnóstico, os médicos irão fazer o estudo dos receptores hormonais para saber se aquele tumor expressa algum ou não, além de sua classificação histológica. O tratamento para o câncer de mama vai ser determinado pela presença ou ausência desses receptores na célula maligna, bem como o prognóstico do paciente.

O tratamento do câncer de mama também envolve uma serie de cuidados e práticas para minimizar os efeitos das terapias:

Como minimizar os efeitos adversos da quimioterapia?

  • Náuseas e vômitos: consuma alimentos de fácil digestão e converse com seu oncologista sobre a necessidade da utilização de antieméticos.
  • Planeje a alimentação: algumas pessoas sentem-se bem comendo antes da quimioterapia e outras, não – nesse caso, o hábito varia conforme a necessidade da paciente com câncer de mama. Entretanto, deve-se sempre aguardar pelo menos uma hora após a sessão para consumir qualquer alimento ou bebida.
  • Coma devagar: consuma pequenas refeições, cinco ou seis vezes por dia, em vez de três grandes refeições, evitando ingerir líquidos enquanto come. Isso evite enjoos e vômitos.
  • Prefira alimentos frescos e evite consumi-los muito quentes
  • Evite alimentos e bebidas fortes, como café, peixe, cebola e alho. Eles também favorecem os vômitos.

Cuidados durante a radioterapia

O radioterapeuta e a equipe de enfermagem debem orientá-la sobre os cuidados específicos que deverão ser adotados durante o tratamento de radioterapia. Esses cuidados variam muito de acordo com a região a ser irradiada. 

  • Pele: lave a pele irradiada com sabão suave e água morna. Tente não coçar nem esfregar a área.
  • Pomada: aplique pomadas ou cremes sobre a pele somende com aprovação médica.
  • Prefira roupas folgadas e confortáveis e se possível cubra a região irradiada com roupas claras.

Mais do que viver, a paciente com câncer de mama pode viver bem, cuidando de si própria com carinho e atenção. Para ajudar as pacientes nesse desafio, é cada vez mais comum a abordagem multidisciplinar para o câncer de mama, com apoio de dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, preparadores físicos e etc.

Fisioterapia

Ela promove a independência funcional da paciente, permitindo que realize as atividades que deseja sozinha e sem inconveniências. Proporciona alívio da dor e reduz a necessidade do uso de analgésicos. Geralmente o tratamento é indicado após a cirurgia.

Nutrição

O acompanhamento nutricional para o câncer de mama ajuda a prevenir a perda de peso e a desnutrição durante o tratamento. Além disso, ele ajuda a paciente com câncer de mama a seguir as restrições dietéticas corretas para evitar possíveis efeitos colaterais do tratamento.

Exercícios físicos

Não importante a atividade - o que importa é praticar. A atividade física ajuda a "mandar" a fadiga embora, aumenta a energia, a disposição e a autoestima, além de proporcionar convívio social.

  • Depois da cirurgia: converse com seu médico sobre o retorno às atividades físicas. Isso varia de acordo com o tempo de recuperação esperado para cada procedimento e estado paciente.
  • Algumas pacientes podem apresentar queda de imunidade durante o tratamento, o que pode ocasionar infecções oportunistas. Por isso, não se recomendam atividades com a natação – já o contato com a água da piscina pode favorecer infecções.
  • Caso a ideia seja frequentar uma academia de ginástica, opte pela atividade supervisionada por um profissional de educação física. Relate seu caso, para que ele indique a série de exercícios mais adequada.

sábado, 3 de outubro de 2015

PREVENIR AS ESTRIAS DURANTE A GESTAÇÃO

Durante a gravidez, além de ter preocupações em dobro com a saúde, as futuras mamães ainda têm outra inquietação: o receio do surgimento das estrias. As temidas linhas na pele, que geralmente aparecem na região do abdome, flancos, coxas e mamas , costumam surgir quando há ganho repentino de peso, frequente sobretudo na segunda metade da gravidez.  Conforme a gestante aumenta de tamanho, não apenas a superfície da pele estica, mas também ocorrem pequenas rupturas nas camadas mais profundas da pele, por conta das alterações nas fibras de elastina e colágeno. As mulheres mais afetadas são as mais jovens, com predisposição genética ou aquelas que ganham peso excessivo durante a gestação.
A principal arma contra as estrias é a prevenção. O controle do peso e uma boa hidratação da pele durante a gravidez são as melhores estratégias. “A pele bem hidratada é mais resistente e menos suscetível a alterações pelo estiramento”
 “O ideal é usar hidratantes potentes e adequados, de preferência com orientação médica. Mas, mesmo com todos os cuidados, não há garantia de que as estrias não se desenvolverão.”
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O que fazer quando elas aparecem
“A falta de cuidado pode agravar todas essas alterações e dificultar a reversão”
 “A maioria das mudanças é reversível até certo ponto, mas depende muito da gravidade”. 
Caso as estrias já tenham começado a dar as caras, o melhor momento para iniciar o tratamento é logo após o final da amamentação. “Após a lactação, a Drª Letícia Lyra Papini fisioterapeuta Dermato Funcional  poderá indicar alguns tratamentos de acordo com cada caso, como o uso de ácidos, microdermoabrasão, laser, microagulhamento e  carboxiterapia.
Há diferença entre os tipos de estrias e suas respostas aos tratamentos que tentam amenizá-las. As que possuem tonalidade esbranquiçadas mais antigas, com quase um ano podem melhorar, mas é pouco provável que sumam completamente, pois são cicatrizes já estabelecidas. Já as estrias recentes, que apresentam coloração avermelhada, respondem melhor aos tratamentos disponíveis, mas é importante que a paciente procure um Fisioterapeuta Dermato Funcional logo após o parto. “Nelas, ainda há reação inflamatória para tentar compensar a ruptura. É nesse momento que existem melhores respostas aos tratamentos”.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

ESPORÃO DE CALCÂNEO? VEJA COMO TRATAR!






O esporão de calcâneo é uma proeminência óssea com a base larga e espessa, sua extremidade pontiaguda, que se implanta nas tuberosidades do calcâneo, pode medir desde alguns milímetros até mais de 2 centímetros pode ser unilateral ou bilateral.

Essa proeminência óssea - o esporão, pode estender transversalmente por toda a face plantar do osso e é considerada uma ossificação e calcificação resultante de tração da aponeurose plantar sobre o periósteo.

Tipo de esperao de calcâneo 
O tipo de esporão de calcâneo é obtido de acordo com a sua localização, o que só é possível uma confirmação quando realizado o exame radiográfico. Os tipos mais freqüentes são o esporão calcanear inferior, plantar ou subcalcanear, que vai do processo medial de um ou ambos os calcâneo no sentido do pododáctilos. É maior na base e se estreita em direção da extremidade anterior, tem sua origem justamente no ponto de inserção da aponeurose plantar, apontando para o sentido distai; e esporão calcanear posterior ou retrocalcanear, localizado na face póstero-superior do calcâneo próximo a inserção do tendão de Aquiles.

Tratamento

A fisioterapia para esporão do calcanhar inclui o uso de eletroterapia e aplicação de gelo, para reduzir a inflamação dos tecido em redor do esporão, aliviando a dor ao caminhar. Alguns exemplos do que se pode fazer na fisioterapia são:
  • Ultrassom com gel neutro ou com propriedade anti-inflamatória;
  • Laser;
  • Técnica de crochetagem;
  • Uso de kinesiotape para alonga a fáscia plantar.





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TRATAMENTO NA DOR DO NERVO CIÁTICO (Ciatalgia)

          
      
Este desconforto que começa na região lombar pode chegar até os pés, resulta em fraqueza muscular e pode prejudicar a locomoção.
O nervo ciático é o principal e mais longo nervo do corpo humano, que vai da lombar até o dedão do pé. Esse nervo é responsável pelas articulações dos membros inferiores, como quadril, joelho e tornozelo, além dos músculos posteriores da coxa e os músculos da perna e pés.
A inflamação desse nervo é um sintoma de algum outro problema, geralmente, de uma hérnia de disco. A citalgia, popularmente conhecida como “dor no ciático”, geralmente é causada por algum problema nas costas, o que causa formigamentos leves no início, podendo causar dores mais fortes, como se fossem agulhadas, os incômodos começam gradualmente tendendo a se agravar com os movimentos.
   O tratamento para a dor no nervo ciático pressupõe identificar e corrigir as causas responsáveis pela compressão desse nervo. Nas crises agudas, medicamentos como os analgésicos e os anti-inflamatórios representam recurso importante para alivio da dor. Pesquisas mostram que, tão logo os sintomas permitam, não faz a menor diferença voltar gradativamente à atividade física ou permanecer de cama até a dor desaparecer por completo.

   Fisioterapia ativa e passiva, perda de peso, reeducação postural e prática de atividade física (caminhadas, alongamentos, pilates, por exemplo) respeitando as limitações de cada paciente são medidas fundamentais não só para promover a descompressão do nervo, mas também como para prevenir as crises. A cirurgia só deve ser indicada em casos especiais e devidamente avaliados pelo médico especialista.

   Na fisioterapia a terapia manual pode ser uma ótima aliada, pricipalmente no caso da síndrome do piriforme neste caso a terapia pode ser bem dolorida, mas os resultados são perceptíveis desde a primeira sessão. De acordo com o paciente podemos usar terapia combinada, ou seja, mais de um tipo de terapia na mesma sessão, o uso da crochetagem miofascial ajuda a "descolar" a musculatura relaxando os envoltórios musculares aumentando a flexibilidade e mobilidade muscular. Ainda pode-se tentar a bandagem elástica funcional ou Kinesiotaping  como aliada para promover um relaxamento da lombar, ou pontual no local da dor, usar o taping como aliado faz com que além do tratamento no consultório o paciente ainda possa ser tratado em casa. 
                      





RECOMENDAÇÕES:

Não encontre desculpas para suspender as sessões de fisioterapia, tão logo a crise dolorosa tenha aliviado;

* Peça orientação de um especialista para praticar exercícios físicos que ajudem a fortalecer a musculatura de todo o corpo;
* Procure manter a postura correta, especialmente quando houver necessidade de permanecer sentado ou em pé durante muito tempo;
* Flexione os joelhos sempre que for erguer um peso do chão;
* Evite os sapatos com saltos excessivamente altos;
* Não faça movimentos bruscos com a coluna vertebral que possam favorecer o pinçamento dos nervos;
* Prefira deitar de costas com um travesseiro debaixo dos joelhos ou de lado, com um travesseiro entre as pernas.

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FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

A síndrome do túnel do carpo (STC) é uma patologia frequente e de maior incidência no membro superior, que consiste na compressão do nervo mediano no interior do túnel do carpo. Essa alteração neuromuscular atinge principalmente trabalhadores que desempenham atividades de intensa movimentação do punho (digitadores, escritores, pessoas que trabalham no computador e costureiras, justamente por serem atividades manuais ou que forçam uma mesma posição das mãos), gerando sobrecarga da musculatura devido aos movimentos repetitivos, posturas inadequadas, compressão mecânica, excesso de força usada durante a realização das atividades, dentre outros.
O inchaço causado pela inflamação aperta os tendões e nervos, causando as dores.
Na verdade o que nos prejudica realmente não é a inflamação em si, e sim as consequências como a pressão causada por ela quando em excesso. O tendão, ou até mesmo músculo, fica tensionado (motivo das dores quando em repouso). Isso tudo estressa-o, promovendo as lesões no tecido. Essas lesões são como feridas, deixando o tecido com fendas, e acumulando mais inflamação nos buracos novos. Se não bastasse, a circulação é afeta também, o inchaço impede o fluxo normal de sangue, e com ele nutrientes, sais minerais e trocas gasosas.
Diagnóstico:
O melhor diagnóstico de uma tendinite é a RMM (Ressonância Manual Magnética – método denominado pelo Prof.Henrique Baumgarth), ou seja ,palpar para observar o local exato da dor ou então tensionar o músculo.
Alguns exames podem auxiliar no diagnóstico, tais como: raio- x , ressonância magnética  e ultrasonografia. Outro fator que auxilia muito no diagnóstico é a anamnese, onde o paciente conta para o médico sua história, suas queixas, suas rotinas e responde perguntas pertinentes,geralmente é muito importante para confirmar a tendinite, determinar sua causa e grau.

Esta doença caracteriza-se pela presença de dor, parestesia (formigamento) nos quatros primeiros dedos das mãos e no punho, dor no braço ao realizar movimentos finos, hipoestesia (diminuição da sensibilidade) na região de nervo mediano.
A fisioterapia possui vários recursos para realizar tanto a prevenção quanto o tratamento da STC, dentre eles temos os exercícios de alongamentos e fortalecimentos, exercícios de amplitude de movimento e recursos eletroterapêuticos.   
 A Crochetagem é o tratamento mais indicado pois é um método não invasivo que permite liberar aderências das separações entre os tecidos, dissolvendo as tensões ou fibroses que interferem na mobilidade.
                       
                                                Os resultados são notórios em poucas sessões.
O objetivo é desinflamar a região, diminuindo a dor e aumentando a capacidade de movimentação do punho e dos dedos. As sessões devem ser realizadas diariamente é preciso a cooperação e dedicação para um rápido resultado.
Dentre os tratamentos cirúrgicos, os dois mais comuns são a cirurgia aberta e a cirurgia endoscópica. Ambos os procedimentos têm o objetivo de liberar a pressão no nervo mediano por meio de corte cirúrgico do ligamento transverso e, assim, alargar o túnel do carpo para oferecer mais espaço ao nervo. Podendo ter piora após cirurgia devido ao processo cicatricial aderências que podem comprimir o nervo novamente, devido ao espaço local ser delicado. 
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domingo, 30 de agosto de 2015

CRIOLIPÓLISE


Entenda o que ocorre com o seu corpo ao utilizar Criolipólise:


Quando o copo aplicador congela a área escolhida, as membranas das células de gordura do local são danificadas, levando-as naturalmente à autodestruição ou apoptose, num período de seis a oito semanas. Gradualmente, as células de defesa são atraídas pela apoptose e acabam eliminando a gordura degradada entre seis e oito semanas seguintes.

Essa gordura é liberada lentamente pelo sistema linfático e é metabolizada no fígado, mas sem comprometer o seu funcionamento. A gordura é eliminada de forma natural, lentamente. O tratamento não provoca necrose ou quaisquer outros danos aos outros órgãos.

A cada sessão, o paciente pode perder de 20 a 25% de gordura na região tratada e isso pode ser observado em até dois meses, após a primeira sessão.

Os resultados podem ser mantidos se o paciente seguir com uma alimentação balanceada e exercícios regulares. É ideal para pessoas que estão próximas do seu peso ideal ou tem áreas com gordura localizada.


Os trabalhos também mostram que a quebra das células de gordura e sua eliminação pelo sistema linfático e pelo fígado não elevam a quantidade de gorduras no sangue. Aparentemente não há maiores alterações das gorduras no sangue (colesterol, triglicérides) após a criolipólise em pessoas com discreto aumento de gordura subcutânea. Mas um número maior de pessoas deve ser estudado. O cuidado é fazer a segunda aplicação  só depois de dois meses. “Não adianta acelerar o processo”, Letícia Lyra Papini- fisioterapeuta

Contra- Indicações
Não deve ser usado por pessoas que são altamente sensíveis ao frio
Pessoas que apresentem reações, como urticária ao frio
Pessoas com hérnia umbilical, marcapasso, Hepatite C ou alterações de coagulação sanguínea.

domingo, 2 de agosto de 2015

TRATAMENTOS PARA FIBROMIALGIA


     

Terapia Alternativa

      O shiatsu é um prática japonesa baseada na Medicina Tradicional Chinesa mas que também tem influência da medicina ocidental. Nos pontos com excesso de energia, também identificados e utilizados na acupuntura, é aplicada pressão com a polpa dos dedos ou a palma das mãos visando remover os bloqueios e reequilibrar o corpo energeticamente. “Investigar o shiatsu pelo método científico foi uma oportunidade tanto de conhecer melhor a Medicina Tradicional Chinesa, quanto verificar sua eficácia”. 
     A fibromialgia é uma síndrome reumática generalizada, ou seja, pode acometer diversos pontos do organismo. Os desconfortos causados têm grande impacto na qualidade de vida, pois atrapalham o sono, além de levar a quadros de ansiedade, fadiga e depressão. A doença atinge de 2 a 5% da população mundial e suas causas não são completamente esclarecidas.
     No entanto, considerado como terapia complementar, o shiatsu pode ser benéfico nos casos de fibromialgia. “Um paciente bem tratado e com seus sintomas bem controlados é uma pessoa que contribui ativamente na sociedade, em contraste com uma pessoa limitada pela dor, fadiga, fraqueza e depressão” Letícia Lyra Papini. A terapia Shiatsu aliada a outras terapêuticas tem se mostrado muito eficiente no tratamento da fribromialgia. O Shiatsu proporciona um bem estar ao paciente, e a conseqüente diminuição da sensação de fadiga, muito comum nos quadros de fibromialgia. O efeito do relaxamento da musculatura pela terapia Shiatsu, diminui a tensão e a dor muscular. É aconselhável que o paciente faça uma avaliação com seu Médico antes de iniciar o tratamento, no intuito de aliar terapêutica médica, programas de exercícios para fortalecer a musculatura e terapia Shiatsu, para conseguir os melhores resultados do tratamento.

      As pedras quentes também é um excelente tratamento onde são utilizadas pedras aquecidas para aliviar os músculos tensos e canais de energia abertos no corpo. O calor contido nas pedras penetra profundamente no corpo de seu músculo para acelerar relaxamento intenso. Hot pedra terapia libera o estresse e toxinas, promove a sensação de bem-estar e melhora a saúde geral. Ele pode aumentar os efeitos da massagem sueca ou profunda e trata de uma variedade de condições, incluindo artrite, fibromialgia, insônia e distúrbios relacionados ao estresse. 

Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
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quarta-feira, 15 de julho de 2015

TREINAMENTO TERAPÊUTICO FUNCIONAL


     Atualmente considerado como um dos melhores métodos de treinamento, por ser mais dinâmico, o Treinamento Terapêutico Funcional é um contínuo de exercícios envolvendo equilíbrio e propriocepção sem utilização de aparelhos de musculação. Para que a força seja realizada em condições instáveis, o peso corporal é gerido em todos os planos do movimento. É considerado um método inteligente, pois em apenas um exercício utiliza-se o máximo de grupos musculares.

      O Treinamento Funcional é realizado  por  Fisioterapeuta, acrescentando à prática todo o cuidado com a postura, aumento da consciência corporal, o cuidado extremo para evitar lesões e promover a reeducação postural necessária a cada caso.

Entenda mais...

      O Treinamento Funcional é um método que não agride as funções articulares individuais (estabilidade ou mobilidade articular), integrando os sistemas muscular, esquelético e nervoso, respeitando as limitações individuais com a periodicidade correta, prevenindo lesões. Através de uma combinação de exercícios aeróbicos, de força, resistência e isometria, o método procura trabalhar os movimentos considerados fundamentais no ser humano: agachar, empurrar, correr, pular e puxar.  Os exercícios contam com o auxílio de acessórios simples e multifuncionais, como elásticos, barras, pesos livres,  camas elásticas,  cordas, bolas, obstáculos, entre outros, todos com a finalidade de transferir os movimentos necessários no dia a dia para trabalhar o condicionamento físico, a força e a resistência.

     É um método de exercícios dinâmicos, que trabalha diversos grupos musculares simultaneamente com o objetivo de: prevenir lesões, proporcionar melhorias cardiovasculares, promover definição e força muscular, facilitar redução do percentual de gordura corporal, incrementar a coordenação motora e o equilíbrio.

Avaliação Funcional: analisando padrões de movimentos, pontuação e estratégia para treino.

Lesões esportivas: entorses, luxações, fraturas, hérnias de disco, lesões musculares.

Exercícios corretivos.

Construção de centro de força.

Padrões de Movimentos.

Função e movimento

Mecanismo biomecânico dos exercícios

Treinamento e  reabilitação funcional.

Construção de padrão de movimentos corretos.

Reabilitação de lesões desde pós operatórios até lesões desportivas.

Treinamento terapêutico preventivo

Melhora da capacidade Funcional do corpo

Flexibilidade

Velocidade

Coordenação motora

Equilíbrio

Força 

Resistência 

Melhora da Capacidade Funcional do corpo 

Flexibilidade 


Agende sua aula experimental  e venha sentir diretamente os efeitos da prática do Treinamento Terapêutico Funcional no seu corpo.

Aulas individuais, em duplas ou trios de 2 a 5 vezes por semana com duração de 1h cada treino. 

*Indicado para todas as idades. 

Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
www.leticialyrapapini.com



terça-feira, 14 de julho de 2015

DORES NA COLUNA DURANTE A GESTAÇÃO


Existem três tipos mais comuns de dor nas costas durante a gravidez:

1. DOR LOMBAR
     Localizada na região inferior da coluna, pode ou não, sentir a dor irradiando para a perna, com contratura da musculatura ao longo da coluna. 
Piora com fato de permanecer muito tempo sentada ou em pé.    

2. DOR PÉLVICA POSTERIOR (SACRO-ILÍACA)
     Quatro vezes mais freqüente do que a dor lombar, a dor que acomete a articulação entre o sacro (final da coluna que se alarga) e a bacia, chamada de articulação sacro-ilíaca. 
A dor estende-se para os glúteos e região posterior da coxa, não ultrapassando o joelho. Pode ser bilateral e estar associada com dor na sínfise púbica.   
A dor não desaparece rapidamente com o repouso e geralmente persiste por um certo tempo após o nascimento da criança.
20% das mulheres apresentam tanto a dor lombar como a dor da sacro-ilíaca.

3. DOR NOTURNA
     Algumas mulheres grávidas apresentam dor exclusivamente durante à noite quando deitadas.
Esta dor estaria relacionada com o acúmulo de fadiga muscular no final do dia. 
Outra hipótese é que, durante a noite, com a desativação de vários órgãos, como por exemplo, o estômago, existe uma maior quantidade de sangue circulando para áreas “inflamadas” da coluna.  

HÉRNIA DE DISCO
     O aparecimento da hérnia de disco durante a gravidez  é extremamente rara (1 em cada 10000).

FATORES DE RISCO PARA A DOR NA COLUNA NA GESTAÇÃO
•    Mulheres que já apresentavam dor nas costas antes de engravidar
•    Mulheres que já tiveram vários filhos
•    Virar-se na cama
•    Subir escadas
•    Ficar muito tempo sentada, principalmente com o corpo inclinado para a frente (no computador)
•    Levantar –se de uma cadeira baixa
•    Sair do automóvel
•    Carregar peso
•    Girar ou fletir o tronco
•    Relação sexual
•    Usar sapato de salto alto ( aumenta a lordose)
•    Dirigir
•    Aumento de peso > 10 kgs durante a gestação

DOR NA COLUNA APÓS O NASCIMENTO DA CRIANÇA

     Após o nascimento da criança, o corpo da mulher vai sofrer uma nova transformação, com progressiva diminuição da lordose, e, muitas vezes, neste processo, muitas mulheres apresentam dores na coluna. Isto também é desencadeado pela sua atividade com o bebê, que a coloca em posturas muitas vezes inadequadas durante o processo de amamentação, dar banho ....

TRATAMENTO
     No passado as mulheres tinham que aceitar a presença da dor nas costas, simplesmente, como parte do processo da gestação. Hoje em dia sabemos existem causas específicas com tratamentos mais específicos.
O objetivo é manter uma boa função durante a gestação com o mínimo de desconforto. 
Fisioterapia Obstétrica é ideal para a gestante, pois é um tratamento especializado, focado e próprio para vocês gestantes. 

EVITAR
•    Evitar carregar peso
•    Evitar exercícios físicos extenuantes
•    Evitar mergulho
A dor nas costas também pode representar algum outro problema.

Não tente tratar-se por conta própria!

Consulte a Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
www.leticialyrapapini.com

sexta-feira, 10 de julho de 2015

FISIOTERAPIA OBSTÉTRICA



Durante a gestação...
Uma vez liberada por seu médico de confiança e acompanhamento gestacional, uma boa atividade para a mulher grávida é a fisioterapia para gestante. Mas é indispensável que a futura mamãe passe por uma boa avaliação, para só depois iniciar os exercícios sem receios quanto a sua saúde e a do bebê. O planejamento das atividades é realizado de acordo com os dados obtidos na avaliação prévia do estado da paciente. Questões como antecedentes familiares, histórico da gestação até aquele momento e as condições físicas e posturais da gestante são analisadas de modo a viabilizar exercícios corretos e de acordo com os próprios objetivos da gestante.

Exercícios para Gestantes...
Essa fisioterapia obstétrica oferece exercícios apropriados para ajudar a gestante a passar pelas alterações naturais da fase da melhor maneira possível, reduzindo os desconfortos e ajudando na saúde da mãe e do bebê. Exercícios respiratórios para o relaxamento, exercícios de correção postural, de flexibilidade, de alongamento, bem como os exercícios destinados ao metabolismo e a preparação para o parto fazem parte dos objetivos dessa fisioterapia. O trabalho realizado estimula o ganho de força muscular de membros inferiores, superiores, lombar, abdômen e também do assoalho pélvico.


Os objetivos individuais de cada gestante e os benefícios são...
– Diminui a incidência de dores lombares, nas articulações, pernas e pés;
– Melhora a postura;
– Reduz os possíveis inchaços e as câimbras;
– Amplia a consciência corporal;
– Estimula a irrigação sanguínea, melhorando a circulação e aliviando a tensão nervosa;
– O fortalecimento, em especial, dos músculos do assoalho pélvico, ajuda a oferecer maior apoio ao peso extra da gravidez e a prevenir a incontinência urinária, além de ser extremamente importante para o parto normal e também para evitar complicações no pós-parto;
– Minimiza a propensão a complicações como hipertensão e diabetes gestacional;
– Ajuda a manter a condição física anterior à gestação;
– Aumenta a disposição para a realização de atividades do dia-a-dia;
– Favorece o parto e o pós-parto, tornando esses momentos bem mais tranquilos;
– Reduz os níveis de estresse;
– Proporciona bem-estar mental;
– Controla o peso;
– Aumenta a autoestima;
– Melhora a qualidade do sono.

É importante que o médico que está te acompanhando autorize a liberação da drenagem linfática e exercícios durante a gestação.

A gestação é um período para movimento, o sedentarismo só vai prejudicar a saúde da mãe e do bebê. Esse momento de gravidez, parto e aleitamento exige bastante do corpo da mulher, então, quanto mais ela cuidar de seu estado físico e emocional, melhor poderá aproveitar a fase e com saúde para ela e seu filho.


Fisioterapeuta Drª Letícia Lyra Papini.
www.leticialyrapapini.com